Facebook recordista na Bolsa
Depois de diversas quedas por causa da desconfiança dos investidores em relação à veracidade dos dados apresentados pelos seus executivos, as ações do Facebook atingiram ontem um valor recorde. Na Nasdaq, os papéis fecharam cotados a US$ 45,03 — alta de 3,3% em relação ao dia anterior —, a maior cotação desde a estreia da rede social na bolsa, em 18 de maio de 2012.
A máxima do dia foi de US$ 45,09 e a mínima, de US$ 43,11. A alta foi influenciada pela avaliação de que a empresa vai se beneficiar do crescimento da publicidade em dispositivos móveis. Mas o bom resultado de ontem é também consequência dos bons resultados do segundo trimestre, que mostraram um forte crescimento de sua receita com plataformas não fixas.
Além disso, o MarketWatch, especializado na cobertura do mercado financeiro, creditou o otimismo à visita da diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, à China. Ela participou de palestra em universidades sobre o papel da mulher na liderança e no futuro dos negócios on-line.
Sheryl também teve um encontro importante com o representante da agência que regula a internet na China, o que poderia significar conversas para que a rede social passe a atuar no país asiático, um mercado de 600 milhões de usuários que hoje é totalmente bloqueado à empresa.
A máxima do dia foi de US$ 45,09 e a mínima, de US$ 43,11. A alta foi influenciada pela avaliação de que a empresa vai se beneficiar do crescimento da publicidade em dispositivos móveis. Mas o bom resultado de ontem é também consequência dos bons resultados do segundo trimestre, que mostraram um forte crescimento de sua receita com plataformas não fixas.
Além disso, o MarketWatch, especializado na cobertura do mercado financeiro, creditou o otimismo à visita da diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, à China. Ela participou de palestra em universidades sobre o papel da mulher na liderança e no futuro dos negócios on-line.
Sheryl também teve um encontro importante com o representante da agência que regula a internet na China, o que poderia significar conversas para que a rede social passe a atuar no país asiático, um mercado de 600 milhões de usuários que hoje é totalmente bloqueado à empresa.
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