CNI diz que terceirização não vai parar de existir e deve ser regulamentada
O vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan, defendeu há pouco a proposta que regulamenta o trabalho terceirizado no Brasil (PL 4330/04), na comissão geral sobre o assunto.
Furlan destacou que a terceirização é uma forma moderna de organização das atividades econômicas, e não vai parar de existir. %u201CNão podemos fechar os olhos para a realidade%u201D, afirmou.
Ele salientou que órgãos públicos, inclusive o Congresso Nacional e a própria Justiça do trabalho, também fazem terceirização. %u201CAs empresas vão continuar terceirizando, mas queremos ter segurança jurídica para terceirizar%u201D, disse. Na visão dele, a falta de legislação não é benéfica nem para os empregadores nem para os trabalhadores
Furlan destacou que a terceirização é uma forma moderna de organização das atividades econômicas, e não vai parar de existir. %u201CNão podemos fechar os olhos para a realidade%u201D, afirmou.
Ele salientou que órgãos públicos, inclusive o Congresso Nacional e a própria Justiça do trabalho, também fazem terceirização. %u201CAs empresas vão continuar terceirizando, mas queremos ter segurança jurídica para terceirizar%u201D, disse. Na visão dele, a falta de legislação não é benéfica nem para os empregadores nem para os trabalhadores
Nenhum comentário:
Postar um comentário