Dólar mantém trajetória de alta nesta quarta-feira
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O dólar comercial abriu a sessão desta quarta-feira (3) novamente pressionado. Por volta de 9h50, a moeda americana estava sendo negociada a R$ 2,265 na compra e R$ 2,267 na venda, uma alta de 0,75%. Na segunda, o dólar fechou com valorização de 0,85%, a R$ 2,25. A saída de investidores estrangeiros, especialmente da Bolsa, desconfiados do crescimento da economia brasileira, e números mais positivos da economia americana contribuem para a alta da moeda americana. O contrato futuro de dólar para agosto sobe 0,50%, a R$ 2,28.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em queda, com os investidores mantendo o mau humor verificado ontem, quando o índice caiu mais de 4%. Desconfianças dos fundamentos da economia brasiliera e saída de investidores estrangeiros da Bolsa derrubam o índice. Por volta de 10h08, o Ibovespa recuava 0,29% aos 45.085 pontos.
Na Bovespa, as ações do Grupo EBX continuam sendo o centro das atenções. Depois da Standard& Poor's e da Fitch, desta vez foi a agência de classificação de risco Moody's que rebaixou a nota da petrolífera OGX de "B2" para "CAA2", com perspectiva negativa. A nova classificação indica risco de calote.
Nos Estados Unidos, foram divulgados números do mercado de trabalho, que eram esperados com ansiedade pelos investidores. A Automatic Data Processing (ADP) informou que foram criadas 188 mil novas vagas em junho. O mercado esperava a criação de 150 novas vagas. Além disso, o número de novos pedidos de seguro-desemprego ficou abaixo do esperado, em 343 mil, após ter registrado 348 mil na semana anterior. Especialistas esperavam uma alta para 348 mil pedidos. Os dois indicadores mostram que a economia americana está recuperando seu vigor.
Da China, também vieram novos dados da economia. O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços subiu para 51,3 pontos em junho, de 51,2 pontos em maio, segundo instituto de pesquisas Markit Economics em e o HSBC. Já no PMI medido pelo departamento de estatísticas do país e pela Associação de Logística e Compras da China, a atividade do setor de serviços da Chinacaiu para 53,9 pontos em junho, frente aos 54,3 pontos em maio.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em queda, com os investidores mantendo o mau humor verificado ontem, quando o índice caiu mais de 4%. Desconfianças dos fundamentos da economia brasiliera e saída de investidores estrangeiros da Bolsa derrubam o índice. Por volta de 10h08, o Ibovespa recuava 0,29% aos 45.085 pontos.
Na Bovespa, as ações do Grupo EBX continuam sendo o centro das atenções. Depois da Standard& Poor's e da Fitch, desta vez foi a agência de classificação de risco Moody's que rebaixou a nota da petrolífera OGX de "B2" para "CAA2", com perspectiva negativa. A nova classificação indica risco de calote.
Nos Estados Unidos, foram divulgados números do mercado de trabalho, que eram esperados com ansiedade pelos investidores. A Automatic Data Processing (ADP) informou que foram criadas 188 mil novas vagas em junho. O mercado esperava a criação de 150 novas vagas. Além disso, o número de novos pedidos de seguro-desemprego ficou abaixo do esperado, em 343 mil, após ter registrado 348 mil na semana anterior. Especialistas esperavam uma alta para 348 mil pedidos. Os dois indicadores mostram que a economia americana está recuperando seu vigor.
Da China, também vieram novos dados da economia. O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços subiu para 51,3 pontos em junho, de 51,2 pontos em maio, segundo instituto de pesquisas Markit Economics em e o HSBC. Já no PMI medido pelo departamento de estatísticas do país e pela Associação de Logística e Compras da China, a atividade do setor de serviços da Chinacaiu para 53,9 pontos em junho, frente aos 54,3 pontos em maio.
Fonte: Agência O Globo
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