Mensaleiros de Minas recebem parentes e amigos na sede da PF
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| Carro da PF já está posicionado para encaminhar os detidos ao IML. Foto: Sidney Lopes/ EM/ D A Press |
Os sete condenados mineiros do mensalão e que foram detidos na noite dessa sexta-feira receberam na manhã de hoje a visita de familares, amigos e advogados na sede da Polícia Federal (PF), no Bairro Gutierrez, Região Oeste de Belo Horizonte. Parentes chegaram levando roupas e comida para o detidos. A van da PF já está posicionada para a saída. Os condenados serão encaminhados para o Instituto Médico Legal para exames de corpo de delito e depois seguirão para o Aeroporto da Pampulha, de onde sairão com destino a Brasília.
Até as 23h, 10 dos 12 sentenciados que tiveram a prisão decretada por Barbosa já haviam se apresentado. Além dos dois petistas detidos na capital paulista, sete condenados se entregaram em Belo Horizonte – o empresário Marcos Valério, os publicitários Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, além de Kátia Rabello, José Roberto Salgado, a ex-diretora da agência SMP&B Simone Vasconcelos e o ex-deputado Romeu Queiroz – e um em Brasília, o ex-assessor parlamentar Jacinto Lamas.
Até as 23h, 10 dos 12 sentenciados que tiveram a prisão decretada por Barbosa já haviam se apresentado. Além dos dois petistas detidos na capital paulista, sete condenados se entregaram em Belo Horizonte – o empresário Marcos Valério, os publicitários Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, além de Kátia Rabello, José Roberto Salgado, a ex-diretora da agência SMP&B Simone Vasconcelos e o ex-deputado Romeu Queiroz – e um em Brasília, o ex-assessor parlamentar Jacinto Lamas.
O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, que mora em Goiás, e o ex-direitor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, ainda não foram detidos.Os dois jã são considerados foragidos. NO entanto, a defesa de Delúbio informou que ele se apresentará hoje em Brasília. Pizzoltato não foi encontrado.
O ministro do STF Joaquim Barbosa esperou apenas dois dias, após o plenário da Suprema Corte decidir pela execução das penas, para decretar a prisão de 12 dos 25 condenados por envolvimento com o escândalo de compra de apoio parlamentar que marcou o primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Por ordem do presidente do STF, todos os presos terão que ser conduzidos a Brasília, onde darão início ao cumprimento da pena. Depois, poderão pedir a transferência para a cidade onde residem.
O ministro do STF Joaquim Barbosa esperou apenas dois dias, após o plenário da Suprema Corte decidir pela execução das penas, para decretar a prisão de 12 dos 25 condenados por envolvimento com o escândalo de compra de apoio parlamentar que marcou o primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Por ordem do presidente do STF, todos os presos terão que ser conduzidos a Brasília, onde darão início ao cumprimento da pena. Depois, poderão pedir a transferência para a cidade onde residem.
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